Fazer o que há para fazer. Paranóia, obsessão, compulsão, sair, ficar, correr. O rio é que corre. Não. O rio está parado. Quando? Agora. Agora não. Quando? Mais tarde.
Tomar a decisão, um ou o outro. Dual, não-dual. Azul, roxo, um nó, não tem, hoje, quando, agora, mais tarde.
Loucura, demência. Não tenho, hoje.
A caneta fala sozinha. Pinta a folha como mármore. A textura dos meus olhos na letra vazia. Não sei do que falo. É irrelevante. Interessa que fale, não pelo assunto, pelo som. Sentir importa, não o sentido.
Vira-se a folha com ternura... toque de carinho. Não sei do que falo. É irrelevante.
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