segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O teu quarto, a tua cama, a tua noite.


Amar-te pela serenidade, por capricho à lividez, pela delicada e tenra carne.
Vermelho cor-de-sangue que me testa, inebriante odor. E o desejo que consome, que urge combater e resistir, mas ah!... que tão doce. Tão deliciosamente doce...

tocam-se faces. unem-se carnes.
e um beijo fugaz.

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