Lembrei-me hoje da sorte que tenho. Não ao jogo, claro. Se bem que ao amor também me falta. Não. Digo sorte na vida. Sorte em quem sou, como sou, quem conheço, o que sei e o que vejo. Preciso notar que tenho noção de que esta é uma sorte algo diferente. Não creio no acaso. Não creio no destino também, já agora. Mas não penso que pense como penso por mera sorte. Como se a lógica que uso fosse obra dos deuses.
Não. Digo sorte de fortuna. De serendipidade.
Tomei as rédeas da vida que é minha. Adivinho coisas boas.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
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