sábado, 10 de outubro de 2009

Vero Vivace


Não compreendo o dever da obrigação, o ter que ser que desaponta e entristece. Falho sim, ao dever e à presença. "Porquê?" Mas há-de forçosamente haver razão?! Porquê de tanto porquê?! Ainda que mo pergunteis, não vos tenho resposta tanto como a não quereis ouvir. Que inquiris propositadamente a levar à mentira, apenas para depois mo atirardes à cara! Se não quereis ouvir resposta alguma, se sabeis que não tenho respostas além de mentiras, não mo pergunteis!
Não compreendo porque chorais... não era minha intenção... de todo pretendia insultar-vos, sequer menosprezar vosso trabalho... não... estou-vos grato sim... não compareis meu trabalho ao vosso, que vosso é meritoso. E se não cumpro com o meu, não ouso rebaixar-vos no vosso.

Quereis explicação? Qualquer elucidação?
Não duvideis, julgo-vos parvos.

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